Oi, meu bebê. Você tem um ano e meio. Corre pela casa, puxa o rabo do Braddock, desce da cama sozinha segurando no edredom e deslizando até tocar seus pezinhos no chão, puxa o rabo do Brad de novo e depois dá um beijinho para pedir desculpas, corre pra procurar um livrinho e dar para alguém ler com você, faz caretinhas lindas quando está zangada, pisca os olhinhos com força, imita um macaco como o vovô José ensinou, toma café com leite fazendo gutiguti, fica apontando pra lua no céu mostrando como ela é linda pra gente, fala baixinho como se estivesse conspirando (com um dedinho levantado perto do rosto) quando escuta alguém se aproximando, me mata de amor cada vez que olha pra mim. Eu te amo muito além de nós.
Há alguns anos sua mãe frequenta o bloco de carnaval mais maravilhindo de Teresina: Sanatório Geral. Queria muito te apresentar a ele na sua estreia carnavalesca minha linda. E você arrasou! Ficamos só uma horinha: eu, você, nossa prima Graziele e a Tia Dayane. Onde você passava os pescoços se viravam. Mas como condená-los? Eu mesma nunca vi baianinha mais fofa nessa vida. Pulando o primeiro carnaval com a tia Dayane Aurora, a baianinha que pula que nem pipoca Tia Dayane, Mamãe, Aurora e Tia Grazi Mamãe e Aurora na escadaria da Igreja São Benedito Encontrando com o fofo Baby Shark no Bloco Posando pra coluna do Efrém Ribeiro no Meionorte.com
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